Com uma medalha de ouro e duas de prata, a Escola Estadual ‘Pedro Ferreira Cintra’ foi a unidade de ensino de Itapira que mais colocou alunos no pódio no nível 1 da terceira fase da Omasp (Olimpíada de Matemática do Estado de São Paulo).
“E foi o melhor desempenho também da Diretoria de Ensino de Mogi Mirim”, comemorou a diretoria Débora Bertoni Corsi Miranda, que celebrou a primeira colocação de Ana Júlia da Silva, 14, do 8º ano, e as segundas posições de Ângela Maria Oliveira da Silva, 14, do 8º Ano, e Maria Clara Cintra Bosso, 14, do 9º.
A olimpíada tem como proposta desafiar o intelecto e promover o amor pelo raciocínio lógico e resolução de problemas. A disputa compreende três etapas, com a oportunidade dos inscritos testarem as habilidades matemáticas em um ambiente estimulante e colaborativo. As premiações são distribuídas aos três primeiros de cada faixa de ensino.
Localizada na Vila Ilze, a ‘Pedro Ferreira’ possui 596 matriculados. Além da medalha de ouro, Ana Júlia recebeu o convite para participar da OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática). Já Maria Clara e Ângela Maria ganharam cursos online relacionados à matemática.
“Fiquei muito feliz com o resultado”, disse a medalhista de ouro. A primeira fase ocorreu por meio da Prova Paulista e os medalhistas de ouro avançaram para a etapa seguinte.
Em maio, na segunda fase e durante uma avaliação online, ficaram com o ouro na ‘Pedro Ferreira Cintra’ Ana Júlia, João Henrique Celso (3ª Série), Vitória Aparecida Sérgio Rangel (3ª Série), Júlio César Luciano (6º Ano), Ângela Maria e Maria Clara, que na sequência encararam a terceira fase, em 7 de agosto.
“A satisfação é total”, atestou Débora sobre o resultado da Omasp, destacando também o empenho dos professores de matemática da escola – Alexandre Gabriel, Regina Mara Francischini, Gisele Bueno da Silva Mota, Aliani Gimenes do Nascimento, Tatiane Aline Bueno e Renata Ribeiro Ramos -, bem como das coordenadoras Márcia Machado e Vânia Menezes.
“Estou muito orgulhosa do desempenho das meninas. Temos na escola vários professores de matemática e os alunos acabam passando pelas mãos de todos”, lembra Tatiane. “O resultado mostrou que os alunos são capazes. Fizemos um painel dos medalhistas, para que os outros estudantes vejam e os tomem como incentivo. É uma inspiração para eles e para nós professores, sem contar que também coloca em evidência a escola”, completa Aliani.
