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As colisões de veículos contra postes de energia elétrica tiveram uma redução de 82% no primeiro trimestre deste ano, no comparativo com os dados estatísticos do mesmo período de 2022.

Ao todo, entre janeiro e março de 2023 foram registradas três ocorrências desse tipo no município. Já no ano passado, ao longo dos mesmos três meses, foram contabilizados 17 casos.

As informações são da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz), concessionária responsável pela distribuição de energia elétrica, e faz parte de um levantamento em meio ao Maio Amarelo, mês da campanha nacional de conscientização no trânsito.

  • DOR DE CABEÇA

Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição de energia, o que pode levar tempo até ser concluída.

“Portanto, além dos danos a si, o responsável pela batida prejudica os moradores da região na qual ocorreu o acidente. Aliás, dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes de campo precisam aguardar a realização dos trabalhos da perícia policial para iniciar a manutenção”, diz nota da CPFL.

Nos casos em que a distribuidora identifica o culpado legal, este é obrigado a assumir os custos de reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 4 mil e R$ 7 mil.

A diferença leva em consideração os equipamentos instalados tanto pela distribuidora como pelas empresas que ocupam a estrutura. Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.

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