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O Governo do Estado de São Paulo autorizou a contratação de 2,3 mil policiais militares que se aposentaram e foram para a reserva.

Eles serão designados para atuar em cargos administrativos da corporação, apenas em atividades internas.

A contratação permite que os policiais da ativa, que atualmente exercem essa função burocrática nas unidades da PM (Polícia Militar), possam reforçar o policiamento nas ruas, aumentando o efetivo em todo o estado.

As vagas priorizam PMs da reserva que tiveram experiência em algum cargo administrativo durante os anos que passaram na corporação. O policial também passará por um exame médico para garantir a aptidão ao trabalho.

Eles desempenharão funções administrativas, técnicas ou especializadas como, por exemplo, nas áreas de recursos humanos, licitações, compras e distribuição de materiais, escala de trabalho das equipes, comunicação social, entre outras atividades internas.

A seleção dos veteranos ficará a critério dos batalhões. Para os praças (com carreiras de soldados a subtenentes) o salário é de R$ 6,7 mil, já os oficiais (de tenentes a coronéis) recebem R$ 10,7 mil.

Diferentemente dos horários de policiais da ativa, que cumprem escala até mesmo na madrugada, os reservas atuantes nessa função têm carga horária comercial, de segunda a sexta-feira, com remuneração por dia de serviço, além de direito a férias e outros benefícios.

Os interessados poderão se inscrever no edital, que será aberto nos próximos dias, com a descrição das vagas e as regiões disponíveis. O contrato para o trabalho de policiais da reserva é de, no máximo, quatro anos.

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